Mais um passo importante para a nossa empresa. Foi criado o Comitê Social Participativo de Mineração (CSPM) nesta segunda-feira (15).
Para isso, a MVV engajou lideranças formais e informais das 14 comunidades vizinhas à Mina Serrote, com participação de integrantes do poder público municipal e da própria empresa de beneficiamento de concentrado de cobre.
O primeiro encontro do Comitê Social Participativo de Mineração ocorreu nesta segunda-feira (15), no Centro de Treinamento da Mina Serrote, com participação dos membros titulares e suplentes.
Na oportunidade, o gerente geral de Operação da nossa empresa Tony Lima, agradeceu a presença e o interesse de todos em participar deste novo marco para os residentes na Área de Influência Direta (AID) do empreendimento.
“Estamos com este Comitê para, de fato, criar e fortalecer esse diálogo entre as partes interessadas. Esperamos que ele renda bons frutos, diante da disciplina e rotina desses encontros, para melhorar cada vez mais os nossos processos. O intuito é encontrar soluções conjuntas para questões que possam envolver impactos sentidos da mineração, esclarecendo dúvidas, compartilhando informação e estabelecendo um diálogo contínuo e estruturado, a fim de contribuir para o desenvolvimento local de forma ética, transparente e responsável, em total integração social com o território onde a MVV está inserida”, diz Tony Lima.
Durante a reunião, conduzida pela consultoria L.C. Veltman Treinamentos, foram listadas pautas importantes a serem debatidas nos próximos meses, com vistas à MVV, comunidades e poder público construírem, juntos, um caminho comum e sustentável para todos da região da AID.
Uma das moradoras que participou da reunião foi a Cícera Souza, residente do Ipojuco. Ela representou a comunidade rural na formação deste Comitê.
“Achei maravilhosa essa iniciativa, afinal, estando aqui, podemos ser ‘a voz do povo’, representando as nossas comunidades. A MVV ajuda muito a nossa região. Eu, por exemplo, sou beneficiada. Participo do projeto social feito pela empresa chamado ‘Empreendedorismo Feminino’, que nos apoiou com oficinas de confecção de bolas, doces e salgados e agora estamos tendo consultoria, sendo acompanhadas e crescendo com o nosso negócio. Isso é muito importante para nós! Além disso, estamos fazendo um Curso de Confeitaria no SESI, igualmente ofertado pela MVV – pago pela empresa e com transporte também cedido pela mineração –, sobretudo, para mulheres da nossa região, inclusive, da minha comunidade Ipojuco. Então, são diversos os benefícios que estão acontecendo! Com esse Comitê, além disso, vamos olhar para a solução dos impactos que possam existir na região, com diálogo. Nossa presença no Comitê está dando ainda mais voz aos outros moradores”, comenta Cícera.
Além disso, ela hoje é presidente da Associação Juntos Somos Fortes, também criada a partir de incentivo e mobilização da MVV para que os residentes da região se juntassem e se organizassem em um núcleo formal, uma associação. Agora, o CSPM cria uma nova frente de trabalho junto à comunidade local.
“O Comitê foi formado e firmado para unir forças. Ele é um elo entre esta empresa, os moradores das comunidades vizinhas e os órgãos públicos. Desse modo, poderemos analisar formalmente as demandas que chegam da população, levando-as aos órgãos competentes, com o devido acompanhamento. Foi um momento muito proveitoso este primeiro encontro nosso! Tenho certeza que o Comitê trará benefícios a todos nós, vindo à tona os eventuais impactos e, principalmente, as respectivas soluções. Está de parabéns a MVV pela iniciativa”, pontua Nivaldo Batista, secretário de Municipal de Meio Ambiente de Craíbas, que tem cadeira garantida no Comitê.
De acordo com a consultora Lilian Veltman, que mediou a formação do CSPM, a palavra “comitê” vem do francês “comité” e quer dizer algo como “olhar de cima para o todo”.
“Com esse grupo recém-criado, os eventuais impactos podem ser vistos de maneira mais geral, mais ampla. Desse modo, as iniciativas de diálogo e de comunicação nos possibilitam o aprofundamento de alguns temas. A partir da formação do Comitê, garantimos, assim, que as comunidades tenham as respostas de maneira ainda mais correta e qualificada, diante daquilo que elas precisam. O que vimos durante o evento é que existe, por parte da MVV, o comprometimento em mitigar todo e qualquer risco ou problema associado, sendo o Comitê um canal formal direto para o esclarecimento e solução, conforme esta mediação”, coloca a especialista.
Nesta perspectiva, de forma segura, aberta, ética e responsável, a nossa empresa reforça seu compromisso em encontrar pontos focais junto aos moradores da região do Agreste alagoano e resolvê-los assertivamente, enfocando no desenvolvimento do território onde o empreendimento está inserido e pensando no bem-estar de todos.
