Com as obras de implantação concluídas, a nossa empresa está fazendo história em Alagoas, sendo a primeira empresa de metais básicos do Estado e o maior investimento privado dos últimos 10 anos.
E este fato tornou-se realidade na última terça-feira (2) pela concessão das licenças de operação (LO) da mina e da planta de beneficiamento da MVV, realizada pelo Instituto de Meio Ambiente de Alagoas (IMA/AL), com a entrega do documento ocorrendo na sede da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur), em Maceió.
O evento contou com a presença do gerente geral de Operação da MVV, Tony Lima; do gerente de Saúde, Segurança e Meio Ambiente (SSMA) da MVV, André Maia; do coordenador de Comunicação, Relações com Comunidades e Institucionais da MVV, Mário Lima; do diretor-presidente do IMA/AL, Gustavo Lopes; do secretário da Sedetur, Marcius Beltrão; e do superintendente da Indústria, Comércios e Serviços (SICS) da Sedetur, André Luiz Gomes.
Desse modo, o Projeto Serrote, situado no Agreste alagoano, está com todas as permissões avalizadas pelo órgão ambiental estadual para início da extração e produção de concentrado de cobre em escala comercial.
A MVV alcançou no último dia 31 a sua última meta dentro do Programa #AtingindoMetas com a conclusão das obras de implantação do Projeto, seguindo agora com os testes de comissionamentos com carga na planta, necessários para a “virada de chave”.
No âmbito do rito processual para emissão da LO, em janeiro deste ano, uma equipe multidisciplinar do IMA/AL esteve nas instalações da MVV, em Craíbas, para avaliar o atendimento das condicionantes e o avanço das obras de implantação do Projeto Serrote. No ensejo, eles percorreram a mina, a usina de beneficiamento, os escritórios administrativos e a barragem.
Segundo o gerente de SSMA da MVV, André Maia, esses documentos têm validade pelos próximos quatro anos.
“Este é um marco para a nossa empresa, assim como para Alagoas. Recebemos hoje com muita alegria a publicação das Licenças de Operação do Projeto Serrote, sendo este o maior investimento privado dos últimos 10 anos em Alagoas e que coloca o Estado no mapa dos fornecedores mundiais de cobre”, pontua André.
Para o secretário da Sedetur, Marcius Beltrão, o intuito da secretaria é alavancar iniciativas como esta em nosso Estado.
“A função da Sedetur é desburocratizar os trâmites para os investidores, dando celeridade aos processos e garantindo um ambiente de negócios favorável. A concessão da licença ambiental operacional da MVV em Alagoas é mais um avanço para o desenvolvimento econômico do Estado, com a geração de emprego e renda para centenas de alagoanos”, afirma Marcius.
A MVV existe desde 2007 e, devido a inconstâncias de valor de mercado, somente em 2018 retomou seus trabalhos com a instalação da sua planta industrial, sempre com um diálogo aberto e estruturado com os moradores das comunidades rurais vizinhas, fomentando, inclusive, a socioeconomia e o desenvolvimento sustentável da região. Foi neste mesmo 2018 que a empresa começou a ter 100% de seu capital controlado pelo Grupo Appian Capital Brazil.
“Estamos muito felizes com a obtenção dessas LO da mina e da planta de beneficiamento, porque carimba o compromisso de todos e todas que fazem a MVV. Muitos foram os desafios encontrados nessa jornada, mas o nosso comprometimento em implantar da melhor forma um projeto de mineração como o nosso, em um período de grandes dificuldades como a pandemia da COVID-19, é conquista de um trabalho realizado com foco, resiliência, responsabilidade e, acima de tudo, Segurança — o principal valor da nossa empresa. Podemos, com muito orgulho, destacar marcos importantes durante esse período, mas o principal deles, foi o aproveitamento de 70% da mão de obra da região, dentre os 2 mil empregos gerados durante o pico de obras”, diz Tony Lima, gerente geral de Operação da MVV.
Em Craíbas, quando os testes eletromecânicos finalizarem, os equipamentos do Projeto Serrote estarão prontos para produção do concentrado de cobre, que futuramente, atingirá a capacidade anual de 50 mil toneladas a serem exportadas, majoritariamente, para o mercado asiático.
O primeiro embarque de minério está previsto para ser realizado ainda neste segundo semestre de 2021.