Os planos de Deus têm sido milimetricamente escritos e executados nas páginas da biografia de vida dele, um católico exemplar.
José Alexandre Farias Silva, que completou idade nova neste mês de março, 32 anos, é um homem de fé.
Como bom católico, vai à missa, frequentando sempre a Igreja São José, em Craíbas, e a Igreja Nossa Senhora Virgem dos Pobres, em Arapiraca.
Acredita que sua história está traçada pelo Altíssimo, mas mesmo assim não para quieto: luta por uma vida melhor, estuda, vai atrás de seus sonhos, se agarra em seus ideais.
E conseguiu. Ele acabou de se casar e foi promovido recentemente na Mineração Vale Verde (MVV) como operador de planta do Projeto Serrote.
Em fevereiro deste ano, ele foi até a Atlantic Nickel (ATN), em Itagibá-BA, junto com as equipes técnicas da MVV, a fim de conhecer a mina Santa Rita dessa companhia que, assim como a Mineração Vale Verde, está vinculada ao fundo de investimentos Appian Capital Brazil.
SONHOS REAIS
Mora atualmente na comunidade Campestre, zona rural de Arapiraca, com a esposa Lucineide Silva, de 26 anos, operadora de telemarketing na AeC Contact Center. O casal realizou o matrimônio há apenas quatro meses.
Ele é natural de Arapiraca-AL, no entanto, já havia morado em Craíbas, na comunidade Pau Ferro, antes mesmo de integrar o time da MVV.
Segundo sua mãe, a funcionária pública Maria de Lourdes Silva, sempre foi sonho de Alexandre trabalhar na Mineração Vale Verde, perto de casa e da família.
“Ele fala que o trabalho aí é muito bom! Tem aprendido bastante e está muito dedicado no curso técnico de Meio Ambiente. Tudo para se aperfeiçoar e dar o seu melhor a cada dia na empresa”, diz a mãe, orgulhosa dele, inclusive, ter sido recém-promovido.
Lourdes lembra que, na juventude, Alexandre estudava e ainda ajudava o pai em um mercadinho. Dupla jornada. Esforços que hoje estão sendo recompensados.
Seu pai, Geraldo José de Farias, é atualmente agricultor e trabalha com plantio de fumo. Alexandre tem ainda uma irmã mais nova, chamada Eliclécia.
“Sou separada do pai dele. Isso aconteceu quando ele tinha apenas 13 anos. Mas tudo correu bem. Ele morou com o pai e nos víamos bastante. Alexandre é um bom filho, amigo e companheiro”, conta a mãe.
E completa: “Ele e a irmã tiveram a ‘infância tradicional’. Tomaram muito banho de chuva, correndo, jogando bola na rua. Alexandre gostava muito de brincar com terra. Estava aí o seu destino traçado, hoje mexendo com isso na MVV”.
De acordo com Lourdes, não é à toa que o filho está fazendo o curso técnico de Meio Ambiente na Universidade Cruzeiro do Sul.
“Desde que nasceu, ele é muito ligado ao verde. Sempre morou no sítio. Nunca quis morar na cidade, de fato. O Alexandre ama a natureza!”, exclama a mãe-coruja.
Ela emenda: “Ainda aos 18 anos, ele foi para o estado do Pará fazer um treinamento em um laboratório físico com amostras de solo e testemunho, lá no município de Parauapebas-PA. Um importante passo de coragem para o lugar onde ele está hoje”.
Alexandre pensa diferente. Alexandre faz mais. Alexandre é MVV.
