O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado nesta sexta-feira (5), mas na Mineração Vale Verde (MVV) todo dia é dia de falar de preservação e sustentabilidade.
Em 2020, o tema é a “Biodiversidade” — só no Brasil, existem 334 unidades de conservação federais, protegidas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Na MVV, há cerca de 450 hectares de terra compondo o que se chama de Área de Reserva Legal, objetivando a manutenção da biodiversidade da fauna e flora desse que é o único bioma exclusivamente brasileiro, a caatinga.
Inclusive, em dezembro de 2019, a companhia recebeu o certificado internacional de “Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Caatinga” pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), além de estar sempre alinhada com o Instituto de Meio Ambiente de Alagoas (IMA/AL).
Para as devidas Autorizações de Supressão Vegetal (ASV), a MVV realiza estudos de caracterização biótica (avaliando fauna e flora) para obtenção dos documentos permissivos.
“A MVV está comprometida com a conservação dos recursos naturais na região onde atua. Por isso, cumpre rigorosamente os requisitos legais aplicáveis ao Projeto Serrote. Visando conservar a biodiversidade da região com ênfase na caatinga, a empresa está colocando em prática o seu Plano de Controle Ambiental, de modo a garantir que as obras sejam desenvolvidas de forma responsável, priorizando o bem-estar local e, acima de tudo, a preservação da vida”, pontua o coordenador de Meio Ambiente, André Maia.
Desde 2013, a MVV conta com o Centro de Educação Ambiental (CEA), localizado na Fazenda Uruçu dentro do Projeto Serrote. São mais de 40 mil mudas de plantas nativas, de cerca de 40 espécies.
No local, há ainda o santuário de cactos; o meliponário, uma espécie de criatório de abelhas sem ferrão; a Farmácia Viva; e as trilhas ecológicas, que acolhem estudantes e visitantes em geral.
EQUIPE FOCADA
Além de André Maia, a equipe do setor de Meio Ambiente da MVV é formada por Renato Saraiva (gerente de Saúde, Segurança, Meio Ambeinte e Comunidades – SSMAC), Jadson Gama (técnico em Meio Ambiente), Jaedson Oliveira (técnico em Agropecuária), Adriano Andrade (analista de Meio Ambiente), Cícero Oliveira (auxiliar de campo) e Ariclenes Silva (auxiliar de campo), todos engajados para que a pauta sustentável permaneça em equilíbrio à extração do minério para o beneficiamento do cobre.
Ao final da operação, todo o local utilizado no empreendimento terá a mata recuperada, de acordo com o Plano de Fechamento de Mina da companhia.
O maior signo dessa preocupação é a mantença da árvore-símbolo do Projeto Serrote, a Timbaúba, em um ponto estratégico. Exatamente há três anos, ela foi escolhida em votação como o retrato da MVV no enfoque à preservação (sabia mais aqui).
Essa é a real mensagem por trás de tudo: é apenas preservando a vida que o verde pode seguir seu fluxo, nascendo e crescendo. De novo e de novo.