Ser mãe é algo que transcende a palavra. Todos(as) nós precisamos de acolhimento quando somos pequenos(as); precisamos de cuidado genuíno.
É na figura da mãe que o significado para “compaixão” ganha uma dimensão ainda maior — amor sem limites, em todas as direções e sem julgamentos.
É por isso que, andando pelo mundo de modo compassivo e amoroso, dando o melhor de si o tempo todo, essas figuras maternas merecem todas o carinho e homenagens possíveis que este segundo domingo de maio reserva: será o Dia das Mães.
Para comemorar a data, a nossa empresa convidou as mamães da MVV para um Chá da Tarde, evento especial realizado nesta sexta-feira (6) na Sala Alagoas, aqui no nosso site em Craíbas.
Na oportunidade, foi ofertado um lanche especial (uma espécie de “tea time”) e houve, também, um bate-papo com Sullamy Dayse, que é coach de mães. Além disso, cada mamãe ganhou uma surpresa: um dia de beleza no salão Top Studio, localizado no Garden Shopping, em Arapiraca.
Para completar esta data especial, a redação do MVV NEWS conversou com uma dessas mamães da nossa empresa — a nossa analista de RH, Fernanda Tavares Lopes — e fez o ping pong (perguntas e respostas) que pode ser conferido abaixo.
MVV NEWS: Como é ser mãe? Você consegue enxergar o amor de uma maneira diferente agora?
FERNANDA LOPES: Sou mãe do Levi, de 15 anos, e do Antônio Neto, 7. É o maior desafio e o maior projeto da minha vida! (risos) Gerar, criar, maternar… É um mix de coisas: é lindo, solitário — quando eles crescem, como o mais velho de 15 anos (risos) —, intenso, difícil e é para sempre. É viver entre o tal instinto materno, o amor incondicional, as noites mal dormidas da maternidade real, a carga de cuidar e a carreira profissional. Algumas vezes, há aquele sentimento de culpa por trabalhar o dia fora e, ao mesmo tempo, a garra de correr atrás para dar o melhor para eles. Um misto de coisas, de fato (risos). Sou apaixonada por eles dois e a palavra “amor”, com certeza, mudou o sentido depois deles.
Como ficou sua relação com a sua mãe — a dona Nadja Tavares, de 61 anos —, depois de você própria se tornar mãe?
Minha relação mudou muito no sentido do cuidado com ela, nas palavras, sobretudo. A admiração por toda dedicação dela comigo e meus irmãos aumentou muito, por ver o quanto ela se dedicou 100% a nós! Ela é realmente o meu espelho de renúncia e amor.
Depois de ser mãe, qual Fernanda (re)nasceu a partir desse novo processo?
Os dois — Levi e Antônio — me fizeram crescer, amadurecer e entender o real motivo do meu propósito de vida, do amor. Eles mudaram o que eu sou como pessoa, o zelo e o cuidado com o outro. Tudo mudou a partir deles. Assim, (re)nasceu uma Fernanda que nem eu sabia que poderia existir… A força que tenho hoje, depois deles, é algo que não se explica. Eu sou muito “mãezona”, sabe? O meu mais novo tem algumas “condições” especiais [o pequeno Antônio foi diagnosticado com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)] e essas “condições” me fazem ser ainda mais apaixonada por ele! Eu luto pelo tratamento dele como uma leoa, de fato, e sozinha, sendo mãe e pai. O mais velho é meu príncipe, meu protetor: um menino maduro e doce, que enche meu coração de orgulho.
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