Nesta quinta-feira (1), reverenciamos o Dia Mundial de Luta Contra a Aids e este último mês do ano vem com a campanha Dezembro Vermelho, justamente por conta da prevenção a esta doença.
Ano após ano, fica evidente que, diante das desigualdades do nosso país, esta é uma luta de todos(as) nós a partir da difusão correta de informações sobre o tema, sem preconceito, sem espaço para hesitação em ajudar o próximo.
HISTÓRICO
Segundo a Biblioteca Virtual em Saúde, do Ministério da Saúde, em 1987, durante a 3ª Conferência Internacional de Aids, realizada em Washington (EUA), 200 mil pessoas, ativistas e pessoas vivendo com o vírus, participaram do lado de fora do evento. Queriam ser ouvidas pela comunidade científica e pelo mundo, pois naquele momento, em que não havia tratamento, o silêncio era uma forma de morte.
No ano seguinte foi proposta a criação do Dia Mundial de Luta Contra Aids e, em 27 de outubro, a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) instituíram o 1º de dezembro como data comemorativa, cinco anos após a descoberta do vírus causador da doença (HIV – vírus da imunodeficiência humana). Naquela época, 65,7 mil pessoas já tinham sido diagnosticadas com o vírus e 38 mil já tinham falecido.
A iniciativa se consolidou e até hoje o 1º de dezembro é marcado como o dia de uma campanha global que combate o preconceito, a desinformação e o estigma que ainda perduram em torno da doença.
Esta data constitui uma oportunidade para apoiar as pessoas envolvidas na luta contra o HIV e melhorar a compreensão do vírus como um problema de saúde pública global.
A Aids é uma doença infecciosa, transmitida pelo vírus HIV. Segundo dados do Ministério da Saúde e do UNAIDS, a cada 15 minutos uma pessoa se infecta com o vírus no Brasil.
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