No dia 15 de agosto de 1967, nasciam em Aracaju os meninos do seu Jerônimo e da dona Cleonice. Eram gêmeos — para a alegria de todos.
Desde então, muito unidos em energia e sorrisos. Até que os anos vieram e um pequeno detalhe os “separou”, ainda que minimamente: o amor por times de futebol diferentes.
Antônio virou flamenguista e o nosso homenageado de hoje no VOCÊ SABIA, o técnico de Manutenção Preditiva da nossa empresa, Pedro Antônio Caetano Santos, se tornou torcedor do Vasco da Gama.
Ambos já tiveram festa de aniversário temática justamente com cada um ao lado de suas bandeiras. Na adolescência, houve algumas discussões amigáveis por conta da disputa futebolística, mas a idade trouxe sapiência aos dois, que continuam muito unidos apesar hoje da distância.
Ambos já tiveram festa de aniversário temática justamente com cada um ao lado de suas bandeiras. Na adolescência, houve algumas discussões amigáveis por conta da disputa futebolística, mas a idade trouxe sapiência aos dois, que continuam muito unidos apesar hoje da distância.
Inclusive, eles farão 54 anos neste próximo domingo (15). Como presente, a redação do MVV NEWS preparou essa reportagem especial sobre o nosso empregado Pedro, que é peça fundamental no setor de Engenharia de Manutenção da Planta.
Ele percorreu sua infância e juventude em Paulo Afonso-BA e depois retornou à sua cidade natal, a capital sergipana, somente em 1985.
Por lá, fez sua formação técnica em Elétrica e cursou até o 6° período de Administração de Empresas. Acabou por optar mesmo pelo campo da mineração, quando decidiu fazer uma especialização na área de Preditiva.
“Gosto demais do que faço! E a experiência aqui na MVV está sendo única! Muitas oportunidades de desenvolvimento técnico em relação a diversos sistemas. O ambiente de trabalho está sendo ótimo! Na verdade, conhecer novas pessoas e fazer novas amizades é uma das coisas que mais gosto”, diz Pedro.
Segundo ele, trabalhar na área técnica sempre foi o seu objetivo desde a formação do curso técnico.
“Entrei na área de Preditiva justamente na mineração em 2004. Difícil é eu não me identificar com a área de mineração… Eu trabalhei por 18 anos na companhia Vale do Rio Doce [hoje Vale S/A] em um projeto de mineração existente na cidade de Rosário do Catete-SE. Lá, há uma mina subterrânea e extraíamos cloreto de potássio”, revela ele.
Pedro, antes mesmo de ingressar de cabeça nessa área, atuou por um tempo como autônomo, principalmente no marketing multinível. “Gosto muito de empreendedorismo”, dispara.
Dono de um invejável senso de humor, Pedro comenta que seu hobby é trabalhar. “Mas, nas horas vagas, gosto muito de apreciar futebol. Torço por um clube chamado Vasco da Gama que também contribuiu e muito para a minha formação para a superação de obstáculos e, principalmente, com relação ao respeito ao próximo”, pontua o alvinegro cruzmaltino.
Ele gosta também de exercícios físicos (futebol com os amigos e academia), de ler livros técnicos e de filmes. “Prefiro assistir em casa em vez de ir até o cinema. Vejo os filmes na Netflix. Geralmente, ação e alguns dramas sobre relacionamentos”, comenta.
Pedro também se garante na música. “Toco teclado e percussão sempre que há uma ‘farrinha’ entre amigos. Um pagodão, por exemplo. Sempre estou no meio”, diz Pedro, todo animado.
Dá para notar que ele é uma pessoa muito família. Seu pai Jerônimo tem 88 anos e é aposentado da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf). Sua mãe é empreendedora no ramo da culinária tipicamente baiana. Dona Cleonice tem 85 anos e segue com a atividade de doces, salgados, caruru, vatapá etc. Os dois são sua base.
“Ambos continuam morando em Paulo Afonso. Meu irmão gêmeo, o Antônio — também conhecido como Tony —, também reside por lá. Nos damos todos muito bem. Eu não gosto muito de falar de mim, mas acredito que eu seja um bom filho, amigo, esposo e pai”, brinca Pedro.
Ele é casado com Rosemary, 45, o grande amor de sua vida. “Nós temos um casal: Ana Beatriz, de 16 anos, e Pedro Gabriel, que acabou de completar 11 anos neste final de julho. Para completar a família, temos um cachorro chamado Bolt. Por enquanto, é o nosso único animal de estimação. Estamos em busca de adoção de um outro”, comenta Pedro, sem medo do preço da ração.
Desde novembro de 2020, ele está residindo em Arapiraca, devido à sua vinda ao Projeto Serrote e vai de 15 em 15 dias para Aracaju, onde a família mora.
“Ouço todos os dias, antes de vir trabalhar, a meditação da Palavra. Eu acredito em Deus, batizado como católico, e sou admirador da doutrina espírita. O meu combustível diário para viver (e sobreviver) são os desafios diante das dificuldades. É através deles que desenvolvemos os nossos entendimentos de mundo e, consequentemente, a nossa evolução para nos tornarmos melhores como seres humanos”, finaliza ele, com esse gol de placa.
Pedro pensa diferente. Pensa faz mais. Pedro é MVV.
