Desde 2013, o nosso Centro de Educação Ambiental (CEA), situado na Fazenda Uruçu, vem realizando um importante trabalho junto ao Projeto Serrote.
Ele fica ao lado da nossa Reserva Legal — que compreende um território de mais de 455 hectares de mata preservada com o bioma caatinga —, dispondo o CEA de meliponário (criação de abelhas sem ferrão), santuário de cactos, farmácia viva, trilha ecológica e viveiros com espécimes nativos da nossa região Agreste.
Por causa dele, em 2019, ganhamos o certificado internacional da UNESCO de “Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Caatinga”.
Agora, no final do mês de julho, o CEA conquistou mais um importante marco com o plantio de mais de 100 mil mudas desde a sua inauguração.
Segundo o coordenador de Meio Ambiente da nossa empresa, Adriano Andrade, os viveiros do Centro foram concebidos inicialmente com a proposta de produção de mudas para aplicação em nossos Programas de Recuperação de Áreas Degradadas.
“Hoje, além dessa premissa, o nosso viveiro compõe algo muito maior, sendo ele uma de nossas ferramentas de Educação Ambiental, integração e inclusão acadêmica e, também, desenvolvimento científico e tecnológico; de estabelecimento de parcerias intermunicipais privadas e públicas; e um instrumento contribuidor para a arborização de cidades próximas ao nosso Projeto Serrote”, destaca o nosso coordenador de Meio Ambiente.
Para o biólogo, esse número expressa algo maior. “De fato, é muito importante para a MVV alcançar esse quantitativo produtivo, mas, muito além disso, há em nós o sentimento de que estamos todos no caminho certo, contribuindo e somando com o meio ambiente e sociedade através de práticas que promovam o bem-estar coletivo”, ressalta Adriano.
Afora, haverá ao redor do nosso empreendimento uma cerca arbórea, que já começou a ser implantada. Ela terá 15 km com mais de 30 mil espécimes de sabiá, angico e cactos (mandacaru e rabo de raposa).
O aporte da nossa empresa ao aspecto sustentável não para aí: o Projeto Serrote realizará o beneficiamento do concentrado de cobre, tido como o “metal verde” e o minério do futuro, devido à revolução energética das próximas décadas, com a substituição de carros movidos a combustíveis fósseis pelos automóveis elétricos.
