A edição nº 410 da conceituada revista Brasil Mineral, publicada em junho deste ano, trouxe na capa a imagem de um dos nossos empregados segurando um tubete com uma das mudas nativas do Centro de Educação Ambiental (CEA), situado na Fazenda Uruçu.
O CEA tem sido uma grande ponte entre o avanço do nosso Projeto Serrote com o aspecto verde — não à toa, em 2019, ganhamos o certificado internacional da UNESCO de “Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Caatinga”.
Na capa desta edição, há a menção à nossa empresa como sendo “uma nova mina sustentável” (para ler na íntegra, clique AQUI).
Uma matéria especial foi escrita pela repórter Mara Fornari, entre as páginas 6 e 21, perpassando toda a trajetória da MVV — desde a sua inauguração em 2007, falando da aquisição da empresa pelo Grupo Appian Capital Brazil até a cerimônia de conclusão de obras do Projeto Serrote, realizada há exatamente um mês (veja como foi aqui e aqui).
Logo após os testes de comissionamento com minério, haverá o start-up da nossa planta industrial com o nosso sonho virando realidade.
A nossa empresa espera ainda este ano realizar o primeiro embarque marítimo de concentrado de cobre rumo ao mercado asiático, com a certeza de que estamos criando um novo tempo em Alagoas e, igualmente, no mundo, já que o cobre é tido como o “metal verde”, o metal do futuro devido à revolução energética das próximas décadas, com a substituição de carros movidos a combustíveis fósseis pelos automóveis elétricos.
“O grande diferencial e o que nos trouxe aqui foram algumas decisões — primeiramente, o projeto foi reconceitualizado pelo time da Appian para que fosse um projeto de menor escala, de forma a achar o ponto ótimo entre o investimento e a vida útil, com a opção de crescimento no futuro. O projeto foi, então, revisto em menor escala, com menor custo. Mas o que realmente fez diferença na nossa abordagem levando em consideração a capacidade técnica e o gerenciamento de contratadas e parceiros de negócios de altíssimo nível, que compartilham nossos valores de segurança, responsabilidade e integridade, levando práticas de outras indústrias de gerenciamento de risco, de controle detalhado de projeto, trazendo a possibilidade no futuro de expansão da operação”, diz o nosso CEO do Grupo Appian Brazil, Paulo Castellari.
O Serrote foi implantado dentro do prazo, da qualidade e do custo — estava previsto um investimento de cerca de 250 milhões de dólares e nossa equipe conseguiu entregar o projeto concebido com 200 milhões de dólares, mesmo com os fatores impeditivos ao longo do percurso, como as fortes chuvas e a pandemia da COVID-19.