Já está no alvo. Mais um milestone foi alcançado, ainda ao fim do mês de março, dia 30, no Projeto Serrote da Mineração Vale Verde (MVV).
Esses últimos dias, diante dos riscos de transmissão do novo coronavírus (COVID-19), têm sido conduzidos com ainda mais cuidado e segurança, este o maior valor da MVV.
Por isso, o programa #AtingindoMetas pôde ser levado à frente, devido ao afinco, à responsabilidade e ao trabalho em equipe que vêm sendo realizado junto ao gerente geral de Operação, Tony Silva, e ao gerente geral de Implantação, Leandro Tunussi.
A terceira meta batida foi a start up da adutora de Água Nova, que trará água para o bom funcionamento da planta de beneficiamento, garantindo o produto final da companhia: o concentrado de cobre.
Mais uma vez, o milestone foi alcançado com êxito e, inclusive, antecipadamente. A previsão de entrega estava programada apenas para o próximo dia 30 deste mês.
“É importante estarmos sempre alertas para os cuidados com a gente e com o todo, a fim de seguirmos, com segurança, os nossos trabalhos. Essa conquista demonstra a nossa capacidade de resiliência diante do momento de adversidade”, afirma Tunussi, referenciando a luta contra COVID-19 (veja as medidas preventivas da MVV contra a doença aqui, aqui e aqui).
Segundo o gerente geral de Implantação da MVV, essa é uma obra essencial para o Projeto Serrote, representando redução de custos com o uso de água.
COMO FUNCIONARÁ
O recurso hídrico é essencial para, entre outras necessidades, separar o concentrado de cobre do rejeito. A água está sendo captada no Rio São Francisco.
Foi a empresa Parex que concluiu as obras da adutora, uma ligação de mais de 7 km da adutora de água principal, que abastece a cidade de Arapiraca e arredores, onde estão sendo utilizados tubos de polietileno de alta densidade (PEAD) de 14” de diâmetro para o transporte da água bruta.
A adutora da MVV não prejudicará o abastecimento da população, pois a adutora principal foi construída prevendo a necessidade da mina, atendendo com folga as demandas municipais.
Além disso, a empresa irá consumir água do sistema e da rede de água bruta, não tratada. Por sua vez, a população receberá água da rede de tratamento da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal), ou seja, água tratada.