No próximo dia 8 de março, reverencia-se o Dia Internacional da Mulher, data que simboliza as conquistas, inclusive, que ainda estão por vir para elas.
E a Mineração Vale Verde (MVV) sabe da importância de tê-las presentes para o bom andamento da implantação do Projeto Serrote tanto pelo caráter técnico, como harmônico.
Por natureza, as mulheres têm um modo mais sereno e equilibrado de lidar com diversas situações, sabendo ouvir e também se colocando nas pautas e demandas que surgirem, sem hesitar.
Até o fechamento desta matéria, havia na MVV, neste início de março, exatas 68 mulheres atuando em setores distintos, entre empregadas e terceirizadas, indo desde os prédios administrativos até o campo.
Gláucia Oliveira é justamente uma delas. Ela atua como analista de Suprimentos da MVV, ficando no Escritório H, dentro do corre-corre diário da empresa.
“As mineradoras, de um modo geral, são um ambiente majoritariamente masculino, mas na MVV me sinto mulher. Me sinto muito segura e respeitada”, relata.
A percepção dela é que, cada dia que passa, tem surgido mais e mais figuras femininas no meio.
“Para as atividades aqui, tem aparecido mais mulheres, de fato. No entanto, na ‘atividade-fim’ ou talvez mais técnica, o cenário não é mesmo. Talvez, por questões de demanda do próprio mercado”, pontua Gláucia.
A técnica de Meio Ambiente de uma das empresas contratadas da MVV, Sarah Santos, trabalha nessa instância (atividade-fim), o campo. E ela está vendo bem de perto os progressos cotidianos que a obra vem tomando.
“Antes de mais nada, me sinto privilegiada em trabalhar numa área composta em sua grande parte por homens. Para mim, há um sentimento de conquista ao observar a crescente presença feminina na MVV”, coloca.
Segundo Sarah, a mineradora lhe deu a oportunidade de conquistar com muita luta o seu espaço como mulher, sobretudo, profissionalmente.
“Representar outras mulheres, mostrando que somos tão capazes como qualquer outra pessoa de exercermos nossa atividade com qualidade e excelência, é o que mais me motiva”, conta ela, que fará aniversário de 25 anos justamente no dia 8 de março, Dia da Mulher.
E finaliza: “Quando cheguei no Projeto Serrote, só havia minha presença feminina no campo. Hoje posso ver que as oportunidades para as mulheres vêm brotando mais e mais. No site, já existem outras colegas de trabalho no campo, além daquelas que fazem um belo trabalho nos escritórios administrativos”.
Gláucia, Sarah e todas as empregadas da MVV e das empresas terceirizadas, de fato, representam esse equilíbrio, essa força feminina necessária para a condução dos trabalhos na MVV. Que esses números só cresçam em 2020!