Ainda no início da década de 1980, foram iniciadas as sondagens pelo território onde hoje se encontra o Projeto Serrote da Mineração Vale Verde (MVV).
Um trabalho minucioso e preciso para identificar o processo físico-químico do solo, analisando “anomalias” e percebendo a eventual incidência de minerais por baixo dele.
E, por conseguinte, o afloramento de cobre foi identificado, fato que deu viabilidade ao início e continuação do Projeto, em paralelo ao preço de venda do mineral no exterior.
Hoje, quem cuida dessa área de amostragem são Luzimar Rêgo e Josemar Silva, respectivamente, consultor de Geologia e geólogo da MVV.
Os especialistas se debruçam diariamente sobre as amostras coletadas em campo, com o objetivo de dar vazão ao Projeto e ampliar a economia quantos aos processos produtivos da mina.
“Para isso, inúmeras etapas de pesquisas geoquímicas de solo foram realizadas e, agora com auxílio da tecnologia, computadas em potentes hardwares para que possamos sempre consultar os relatórios antigos e os novos, fazendo comparativos e reinterpretações a partir do nosso ponto de vista da malha de sondagem”, diz Luzimar Rêgo.
Os materiais ficam todos no Galpão Testemunho, na Fazenda Melancia, e atualmente estão passando por um processo de troca de caixas. Elas guardavam as amostras de cobre de todos esses anos (da década de 1980 para cá). A substituição está sendo feita por invólucros de plásticos — antes eles eram de madeira.
O próximo passo agora é o Galpão de Geologia ir para o canteiro de obras do Projeto Serrote com todo esse material. Ele ficará ao lado do Galpão de Almoxarifado.