A Mina Serrote tem um novo jeito de fazer mineração, sempre aliando o aspecto sustentável com o avanço operacional.
Prova disso foi realizar o Plantio Compensatório dentro dos domínios da nossa empresa, contando com mais espécimes que o recomendado pela legislação vigente.
Segundo o analista de Meio Ambiente do Serrote, Jaédson Oliveira, o compromisso da MVV era repor cerca de 5,9 mil mudas nativas do bioma Caatinga, onde estamos inseridos, aqui no Agreste alagoano.
“Esse Plantio Compensatório foi iniciado em 2020 e finalizado agora no segundo semestre deste ano. O objetivo foi realizar a reposição florestal para a compensação das supressões realizadas pela MVV, a partir de cinco autorizações ambientais. Seguindo a legislação ambiental vigente e as condicionantes ambientais das referidas autorizações, o plantio foi orientado pelo Instituto de Meio Ambiente de Alagoas [IMA/AL], a fim de a compensação ser na proporção de 3:1”, diz.
Isto é, ainda segundo Jaédson, deveriam ser repostas três árvores para cada unidade retirada por conta da implantação do então Projeto Serrote.
“Em miúdos, isso totalizaria o nosso compromisso de repor 5.898 mudas. Entretanto, a nossa empresa realizou o plantio de 6.047 mudas, distribuídas em 25 espécies nativas de ocorrência na Caatinga. Dentre essas espécies, foram inseridas plantas zoocóricas que apresentam uma série de características, como a presença de uma porção comestível (envolvendo a semente) e cores atrativas que estimulam e facilitam seu consumo por animais, consequentemente havendo assim a dispersão de suas sementes por outros locais”, pontua o analista de Meio Ambiente da nossa empresa.
Vale ressaltar que a área onde ocorreu esse plantio tem as mesmas características ecológicas em relação à região onde houve a supressão e está inserida na mesma bacia hidrográfica, localizada estrategicamente no entorno da Reserva Legal do nosso empreendimento, haja vista a manutenção do corredor ecológico na região e a ampliação das áreas protegidas da MVV.